Arrogância
e presunção têm sido duas áreas que atacam o perfil estratégico da liderança
das organizações, seja na pequena, média ou grandes corporações.
Esses
dois fatores, dentre outros, quero destacar neste artigo como resultado das
minhas observações enquanto consultor em gestão estratégica e coach especializado em desenvolver times
de alta performance.
É
muito comum perceber que aquele velho estilo de “mandar por mandar”, dar ordens,
decidir de cima para baixo, chamar atenção na frente de todos e demonstrar
poder a todo o custo ainda contaminam os líderes.
Mudar
esses paradigmas têm sido o nosso desafio nos dias atuais, haja vista que esses
comportamentos não seguram mais as pessoas em tempos de muita oferta de vagas e
centenas de oportunidades em todo o país para quem tem talento e competências.
A moeda de troca é outra. As pessoas não estão desesperadamente atrás de
emprego. Elas buscam uma colocação que atenda outros aspectos motivadores,
dentre os quais o clima organizacional, as oportunidades de crescimento na
carreira, os programas de desenvolvimento e trabalho desafiador, apenas para
citar alguns pontos.
As
pessoas não trabalham mais apenas pelo dinheiro como no passado, não admitem
grosserias e atitudes deselegantes. Isso é ponto pacífico nos dias atuais.
Querem
ser conduzidas. Enfim, querem ser lideradas.
E
liderados gostam de trabalhar com os melhores líderes. Com aqueles que sejam
sensíveis, que gostem de compartilhar conhecimento; que tomem decisões baseadas
em fatos e dados; que não sejam procrastinadores; que amem planejar, executar e
mover no meio dos desafios; que deem valor ao planejamento e atuem no
estratégico; que saibam navegar nos mares da mudança.
Mudança
tem sido a palavra mais comentada nas rodas de gestão das organizações.
Importante salientar, ao final, de que a maioria das grandes mudanças é produto de 80% de liderança. Líderes são impulsionadores agindo como catapultas modernas da motivação das pessoas em direção ao novo, ao inovador.
Importante salientar, ao final, de que a maioria das grandes mudanças é produto de 80% de liderança. Líderes são impulsionadores agindo como catapultas modernas da motivação das pessoas em direção ao novo, ao inovador.
Líder
precisa saber lidar com gente, orientar e inspirar.
Afinal,
os resultados são obtidos com as pessoas.
Professor Adilson Neves
Consultor em Gestão Estratégica e Coach em Desenvolvimento Humano.
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