quarta-feira, 29 de maio de 2013

As pessoas questionadoras também contribuem para o sucesso estratégico das organizações



Você conhece aquelas pessoas questionadoras que existem dentro das organizações? 
Aquelas que fazem perguntas incômodas, apresentam dúvidas e demoram mais em aceitar certas decisões ou caminhos apontados. Não aceitam de imediato. Precisam ser convencidas de modo mais profundo. Falam de riscos. São críticos.
Toda organização tem pessoas assim.
Pois é, as vezes as consideramos chatas.
Eu mesmo já me vi sendo importunado por pessoas assim em meus trabalhos. 
De verdade, em princípio ficamos "pê da vida" e chateados. 
Acaba sendo teste de resiliência e inteligência emocional.
Até porque elas sempre incomodam um pouco mesmo.
Perguntam muito e, em alguns casos, elas não sabem gerir essa postura e acabam criando resistências junto aos colegas e gestores. Até o chato não pode ser tão chato. Precisa aprender a dominar os seus comportamentos.
Tem gente que conheço que nao suporta esse comportamento e buscam eliminar essas pessoas.
Mas, no processo de gestão estratégica, precisamos escutar as pessoas chatas.
Afinal, nenhum de nós é capaz de ter certezas absolutas sobre tudo na vida.
Apesar de tudo, precisamos aprender a ouvir e oferecer liberdade de expressão e pensamento para estes questionadores dentro das organizações. 
Em muitas situações as questões acabam por permitir aprofundamento de análise e busca de um processo de tomada de decisão mais amplo.
As organizações que atuam com visão de longo prazo precisam agradecer aos questionadores de plantão.
Eles ajudam a construir o futuro desejado com mais maturidade, com mais análise crítica, com mais energia. 
Portanto, mil vivas aos questionadores, as vezes chamados de chatos.

Prof. Adilson Neves
Coach e Consultor em Gestão Estratégica



Tempo é dinheiro



Quando o inventor norte-americano Benjamin Franklin expressou que "tempo é dinheiro" no artigo "Conselho a um comerciante", ele não imaginaria como esta frase conquistaria popularidade pelo mundo.  Hoje podemos melhorar essa frase e dizer: "aproveite bem o seu tempo".
Gestão do tempo tem estado entre as cinco principais competências a serem desenvolvidas em gestores durante a aplicação das ferramentas MCI - Mapeamento de Competências Individuais e MCE - Mapeamento de Competências Estratégicas que fazem parte do método que desenvolvemos para o PCWT - Programa Coaching Work Team, exclusivo da Multipla Consulting & Training.
Mas, como melhorar essa competência?
Abaixo, algumas dicas que selecionei que considero muito produtivas.
O principal ponto é ausência de foco. 
Não é possível resolver tudo de uma vez e ao mesmo tempo. 
É preciso alinhar as prioridades diárias, semanais e até mensais. 
Se tenho prioridades claras e bem planejadas a vazão das demandas é normal e sobra tempo para as interrupções e tarefas não programadas.  Um exemplo simples que resolve é separar os seus papéis da seguinte forma:
* Ação imediata: documentos que precisam ser solucionados hoje;
* Ação posterior: papeis que devem ser resolvidos em uma semana;
* Nenhuma ação: arquivo ou lixo; 
Outro ponto que atrapalha é a falta de concentração na execução das tarefas ou projetos. Foco é a chave.
Resultado só se consegue com muito esforço de concentração e dizendo não a procrastinação, ou seja, atacando o chamado "empurrar com a barriga". 
Então, planejamento é tudo. Quem não sabe planejar o tempo não aprende a gerir prioridades e cai no abismo do reativo, sempre apagando incêndios o dia inteiro.
Hoje, por causa da tecnologia presente na vida pessoal e profissional, muita gente vira refém de smartphones, celulares e computadores. Tem pessoas que não  conseguem olhar horas no relógio de pulso. Precisam achar o celular para saber horas. Essas ferramentas modernas precisam ser utilizadas para nos ajudar a ampliar a produtividade. Se você perceber que está sendo refém tome uma atitude.
O outro grande problema é olhar caixa de e-mails toda hora. É preciso ter disciplina e criar horários corretos para verificar correspondência eletrônica. O mesmo vale para  as mídias sociais. 

E finalmente, para garantir maior produtividade, seja no trabalho ou nos negócios, é preciso evitar reuniões longas, desgastantes, sem pauta definida, sem horário para começar e para acabar.

Prof. Adilson Neves
Coach e Consultor em Gestão Estratégica

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Resiliência: uma competência altamente valorizada no mundo corporativo contemporaneo


Resiliência é a competência do momento nas organizações. Da alta direção até o mais simples colaborador, os avanços importantes em recursos humanos sao aqueles que envolvem essa questão. Porém, se você for procurar no dicionário, o termo está descrito com foco na Fisica.
O termo resiliência provém do latim, do verbo resilire, que significa "voltar para trás" ou "voltar ao estado natural". Historicamente, a noção de resiliência foi primeiramente utilizada pela Física e pela Engenharia, que entendia que a palavra significava "propriedade pela qual a energia armazenada em um corpo deformado é devolvida quando cessa a tensão causadora da deformação elástica".
A área de Gestão de Pessoas tomou emprestada da Física (capacidade dos materiais de resistirem aos choques) o termoresiliência e redefiniu um novo significado: a capacidade do indivíduo lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas no mundo corporativo. Os gestores ou colaboradores resilientes aqueles capazes de vencer as dificuldades e os obstáculos por mais fortes e traumáticos que possam ser.
O tema faz parte do mundo corporativo a ponto de existir o Questionário do Índice de Resiliência. Uma escala que mensura sete fatores que constituem a resiliência. O escore final é medido e este resultado permite um acompanhamento de melhoria da performance de resiliência das pessoas. Um método muito utilizado em Coaching.
  • Administração das emoções: a habilidade de nao agir impulsivamente e a capacidade de mediar os impulsos e as emoções;
  • Controle dos impulsos: a habilidade de nao agir impulsivamente e a capacidade de mediar os impulsos e as emoções;
  • Otimismo: a habilidade de ter a firme convicção de que as situações ou adversidades, por piores que sejam, podem mudar com a esperança de um futuro melhor;
  • Analise do ambiente: a habilidade de identificar as causas dos problemas e das adversidades;
  • Empatia: a habilidade de ler os estados emocionais e psicológicos das pessoas;
  • Auto-eficácia: habilidade de ser eficaz nas ações, mantendo a integridade;
  • Alcance de pessoas: habilidade de conectar proativamente a outras pessoas de modo a viabilizar soluções para as adversidades da vida.
Pesquisas conduzidas por Havard nos Estados Unidos indicam que um Gestor passa pela média de 23 adversidades por dia, razão pela qual o índice de resiliência vai ser fator fundamental para transformar barreiras em oportunidades e resultados. Outro ponto que deve ser muito considerado é a constatação de que 80% das competências podem ser perdidas diante das situações adversas, em especial em tempos de mudanças organizacionais.
Dentro da ótica de resultados, a resiliência pode ajudar no desenvolvimento de competências de gestão:
Resistência: Essa é a habilidade de manter o foco na luta para a superação das dificuldades. A persistência é um caminho fundamental para ajudar o Gestor a encarar as situações adversas; tomar decisões necessárias, ainda que impopulares; aprender com cada etapa para adquirir massa de conhecimento.
Durabilidade: Essa habilidade é capaz de nos ensinar que crises, infortúnios, dificuldades e intempéries tem uma duração temporal capaz de tirar o Gestor da zona de conforto para um comportamento proativo.
Controle: A habilidade de compreender a natureza humana e manter uma visão positiva diante das dificuldades.
Responsabilidade: A habilidade de ser consciente diante de todas as situações, agindo com responsabilidade, nao importante o tamanho da crise.
Em um mundo corporativo o gestor de sucesso precisa ser tolerante às mudanças comuns no ambiente das organizações publicas e privadas. Deve ter consciência de que ninguém se é resiliente sozinho, embora a resiliência seja íntima e pessoal. Um dos fatores de maior importância é o apoio e o acolhimento, feito em geral por um outro individuo, e essencial para o salto qualitativo que se dá. Nesse ponto, as características Coach surtem grandes efeitos para o colaborador que precisa desenvolver essa competência.

* Texto baseado em leituras, em especial do livro "Resiliência - A transformação como ferramenta para construir empresas de valor", da Editora Gente.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Arrogância e presunção: defeitos que destroem a liderança nas organizações




Arrogância e presunção têm sido duas áreas que atacam o perfil estratégico da liderança das organizações, seja na pequena, média ou grandes corporações.
Esses dois fatores, dentre outros, quero destacar neste artigo como resultado das minhas observações enquanto consultor em gestão estratégica e coach especializado em desenvolver times de alta performance.
É muito comum perceber que aquele velho estilo de “mandar por mandar”, dar ordens, decidir de cima para baixo, chamar atenção na frente de todos e demonstrar poder a todo o custo ainda contaminam os líderes.
Mudar esses paradigmas têm sido o nosso desafio nos dias atuais, haja vista que esses comportamentos não seguram mais as pessoas em tempos de muita oferta de vagas e centenas de oportunidades em todo o país para quem tem talento e competências. A moeda de troca é outra. As pessoas não estão desesperadamente atrás de emprego. Elas buscam uma colocação que atenda outros aspectos motivadores, dentre os quais o clima organizacional, as oportunidades de crescimento na carreira, os programas de desenvolvimento e trabalho desafiador, apenas para citar alguns pontos.
As pessoas não trabalham mais apenas pelo dinheiro como no passado, não admitem grosserias e atitudes deselegantes. Isso é ponto pacífico nos dias atuais.
Querem ser conduzidas. Enfim, querem ser lideradas.
E liderados gostam de trabalhar com os melhores líderes. Com aqueles que sejam sensíveis, que gostem de compartilhar conhecimento; que tomem decisões baseadas em fatos e dados; que não sejam procrastinadores; que amem planejar, executar e mover no meio dos desafios; que deem valor ao planejamento e atuem no estratégico; que saibam navegar nos mares da mudança.
Mudança tem sido a palavra mais comentada nas rodas de gestão das organizações. 
Importante salientar, ao final,  de que  a maioria das grandes mudanças é produto de 80% de liderança. Líderes são impulsionadores agindo como catapultas modernas da motivação das pessoas em direção ao novo, ao inovador.
Líder precisa saber lidar com gente, orientar e inspirar.
Afinal, os resultados são obtidos com as pessoas.

Professor Adilson Neves
Consultor em Gestão Estratégica e Coach em Desenvolvimento Humano.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Como reter e desenvolver talentos nas organizações?




Em minhas andanças pelo Brasil como consultor e palestrante,  vez e outra deparo com a seguinte pergunta: “O que e como fazer para reter os talentos nas organizações?
Essa tem sido a preocupação dos gestores envolvidos com a área estratégica, haja vista que temos convivido com um “apagão” de talentos, especialmente para as posições-chave que exigem competências específicas.
Recentemente li alguns dados da pesquisa resultante das análises do prêmio “As 100 melhores empresas para se trabalhar” , publicada pela Editora Abril, e descobri alguns pontos em comum nessas organizações que valem a pena comentar.
Um deles é a adoção de política de Recursos Humanos voltada para o desenvolvimento das pessoas, especialmente os chamados “high potential” que são os colaboradores que apresentam alto potencial para gerar resultados diante dos desafios estratégicos de futuro, através do desenvolvimento de competências como planejamento, controle, execução, trabalho em equipe, organização e liderança.
Os programas de desenvolvimento de liderança, incluindo coaching, se bem estruturados podem ajudar na retenção de talentos, pois 70% das pessoas deixam uma empresa por causa de problemas com seu líder, seu chefe, e não com a organização de fato, conforme revela pesquisa norte-americana divulgada em 2012.
O coaching é a metodologia ideal para dar suporte a um planejamento de longo prazo onde a valorização das pessoas está em primeiro lugar.

Outros pontos que devem ser considerados como fatores de retenção:
  • §  Regras claras e visão de futuro;
  • §  Salário compatível com o perfil do cargo e com as médias do mercado;
  • §  Desafios e bonificações por desempenho;
  • §  Meritocracia e reconhecimento pela conquista de metas;
  • §  Ambiente de trabalho motivador
  • §  Oportunidades de treinamento para desenvolvimento de competências;
  • §  Trabalho desafiador;
  • §  Acompanhamento e feedback constantes;
  • §  Mais autonomia para tomada de decisões;
  • §  Incentivar a inovação e a criatividade;
  • §  Oferecer cursos extracurriculares, MBA e especializações;
  • §  Oportunidades de premiar internamente contribuições de melhorias;
  • §  Ter um modelo de formação de sucessores.

Vejam que executar essa politica requer sair da visão de Departamento de Pessoal para Recursos Humanos, ou seja, gerar uma posição mais estratégica na gestão de pessoas pela organização.
Investir em pessoas é um passo mais ousado para o futuro. E futuro não se constrói amanhã. O futuro é construído hoje.

Prof. Adilson Neves
Consultor em Gestão Estratégica e Coach na metodologia PCWT - Programa Coaching Work Team.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

A sua imagem pessoal abre portas




Não é nenhuma novidade que o mercado anda cada vez mais seletivo, buscando sempre encontrar o melhor profissional em meio a um mar de candidatos. Nesse momento, assim como no seu ambiente de trabalho, o importante é saber se portar e se relacionar.

A construção de uma boa imagem pessoal e profissional está relacionada a dois conceitos básicos: a dualidade e a credibilidade, referente à confiança. O primeiro significa que as pessoas têm ou não uma boa imagem. O mesmo é construído por meio de um processo que não pode ser imposto, é criado e desenvolvido através de uma análise dos hábitos, posturas, conhecimentos, habilidades, competências e ética apresentados.

A nossa imagem pessoal é construída normalmente em três momentos distintos. A impressão, formada nos três primeiros segundos do contato; a imagem inicial, formada nos primeiros contatos; e por fim, a imagem pessoal, formada nos relacionamentos pessoais ou profissionais.

Normalmente, ninguém tem uma segunda oportunidade de causar uma primeira boa impressão. Em 2011, nos Estados Unidos, estudos desenvolvidos pelo Modern Technology & Management Institute atestaram que são necessários somente três segundos para a formação da primeira impressão e nesses escassos segundos, os principais fatores que influenciam na formação da imagem pessoal são:

A visão (conjunto da imagem) do primeiro impacto com 25%; o tom da voz com 18%; a adequação das palavras utilizadas com 14%; e a a linguagem corporal com 10%.

Saber se portar é só o primeiro passo para se destacar e conquistar a credibilidade de um gestor ou de uma empresa. A etiqueta corporativa nunca sai de moda e há muitas pessoas que se esquecem de manter atenção na construção da imagem pessoal.

Pequenos detalhes no dia a dia fazem toda a diferença quando se busca destaque em uma empresa e organização. Lembre-se que existem outros funcionários, então faça a diferença. Procure não se atrasar. Chegar com antecedência será sempre bem visto pela organização, é sinal de zelo e interesse.

A atenção é conquistada junto com o merecimento, cuidado com maquiagens carregadas, decotes, roupas curtas e perfumes carregados, não tente chamar tanta atenção. Use sempre roupas adequadas. Durante o processo seletivo observe a empresa, o ambiente e como as pessoas costumam ir vestidas ao trabalho. Escolha seu modelo levando em conta suas observações. No caso de uniformes, o mesmo deve estar sempre limpo e bem passado.

Saiba ouvir. Ao receber orientações preste atenção e seja sempre receptivo e interessado. Não faça comparações, cada organização tem sua própria cultura, métodos e procedimentos, por isso nunca fale mal da empresa anterior e muito menos das pessoas com quem trabalhou.

Seja bem humorado e pratique profissionalismo. No entanto, cuidado com o excesso de intimidades com os colegas de trabalho. Seja no ambiente interno ou externo. Evite fofocas, além de ser antiético é uma das principais causas de demissão, além de arranhar de forma profunda a sua imagem profissional.

Durante o trabalho, seja cuidadoso com mídias sociais e e-mails. Tenha cuidado com as informações registradas nas redes sociais, principalmente com os desabafos a respeito de colegas e gestores. Analise muito bem os textos que utilizará. Na dúvida, não envie e não faça a publicação.

Um funcionário de aparência saudável é sempre bem vindo em qualquer organização.


Professor Adilson Neves
Consultor em Gestão Estratégica e Coach em Desenvolvimento Humano.

* Matéria redigida em parceria com a Aldeia Comunicação - Vitória (ES).

terça-feira, 14 de maio de 2013

O papel do Líder na Visão Empreendedora lança Prêmio Ser Humano na ABRH em Porto Velho


"O papel do Lider na Visão Empreendedora" é o tema da palestra que o professor Adilson Neves ministrará no Encontro de Lideres promovido pela ABRH - Associação Brasileira de Recursos Humanos  de Rondônia na segunda-feira, dia 10 de junho, a partir das 19h30min, no salão de convenções da FIERO - Federação das Indústrias do Estado de Rondônia, na capital Porto Velho. 
O evento marca o lançamento do Prêmio Ser Humano e a participação será mediante a doação de um livro infantil que será doado a entidades carentes que atuem no segmento da infância no Estado de Rondônia, além de ser o marco inicial da gestão de Maria das Graças Souza, a nova presidente da organização, que assume com o compromisso de gerar discussão de idéias que possam preparar profissionais de RH e empresas para o atual estágio de desenvolvimento do Brasil e do mundo, com reflexos em todos os quadrantes do país.
O professor Adilson Neves atua com Liderança em todo o Brasil e no exterior, sendo docente nacional do Instituto Haggai, do Centro Vocacional Quadrangular (CVQ), da Atitude Educação Executiva, da ABAV, do IEL, da HSM Educação e do Sebrae.
Informações e reservas podem ser feitas diretamente na ABRH, em Porto Velho.



terça-feira, 7 de maio de 2013

Networking: aprenda a utilizar essa ferramenta


Mais que um simples relacionamento, o exercício diário da rede de contatos pode ser a chave para seu sucesso profissional e social

Seria desperdício adjetivar de forma tão simples uma prática tão importante para a nossa formação humana. Os relacionamentos sociais são fontes fartas de experiências positivas que nos ajudam a construir o nosso status profissional. Fazer networking é cultivar relacionamentos e construir novas oportunidades.

Essa prática é muito comum para quem participa do mundo dos negócios e dos empreendedores. No entanto, até mesmo aqueles que não sabem o que significa acabam por fazer networking diariamente em maior ou menor grau.

O escritor Daniel Goleman, em seu livro Inteligência Emocional, cita uma pesquisa realizada na Universidade de Harvard sobre os alunos mais bem sucedidos profissionalmente. Até então, acreditava-se que os profissionais mais bem colocados eram aqueles que tiveram o melhor aproveitamento escolar.

No entanto, para surpresa de todos, foi comprovado que o que efetivamente levava os profissionais ao sucesso era a capacidade de formar uma rede de relacionamentos que abria diversas oportunidades.

Procurar participar de comitês, associações e entidades que gerem mais contatos profissionais são exemplos certos de ampliação no seu circulo contatos; assim como frequentar cursos, palestras, convenções e eventos, principalmente nos setores de sua atuação ou que pretenda atuar.

Sua aparência pessoal diz quem é você, utilizando roupas adequadas para cada ambiente. Cuide de sua imagem física e atenção com seu perfil virtual. As informações e opiniões divulgadas na rede revelam seu caráter.

Procure ouvir mais e faça intervenções inteligentes com os fatos do cotidiano; para isso, leia jornais, revistas e acompanhe os noticiários sobre assuntos nacionais ou internacionais.

Uma pesquisa do instituto TNS InterScience, realizada em 2011, com mais de 46 mil executivos mostra que 59,4% das contrações acontecem por indicação de amigos. Cerca de 70% das contratações são resultados de um bom networking. Foi o que apontou um estudo elaborado pela Right Management, consultoria especializada em gestão de talentos e carreira. 

A conquista de sucesso profissional e social dependem do exercício diário do relacionamento interpessoal e da inteligência social, o que nos leva a necessidade de construir redes de relacionamento sólidas e bem estruturadas; ampliadas com o convívio, com a interação e com a participação. Networking faz bem para a vida, faz bem para a alma.

*Matéria produzida em parceria com a Aldeia Comunicação - Vitória - ES.

domingo, 5 de maio de 2013

Planejamento Estratégico na COMADENS no Centro-Oeste de Minas Gerais



Nos dias 15 e 16 de março, a COMADENS – Convenção dos Ministros das Assembléias de Deus do Estado de Mato Grosso do Sul, através da secretaria de Minas Gerais, liderada pelo pastor Paulo Batista de Oliveira, nosso graduado e docente nacional Adilson Neves realizou a introdução ao tema Planejamento Estratégico das igrejas da região Centro-Oeste de Minas Gerais.
Grupo de pastores que participaram do treinamento
Grupo de pastores que participaram do treinamento
O facilitador do evento foi Adilson Neves, diretor da Multipla Consulting & Training e membro da 1ª Igreja do Evangelho Quadrangular de Curitiba, PR, que desenvolveu o tema sob o ponto de vista bíblico e suas aplicações nas igrejas, visando ampliar a capacidade de evangelismo e crescimento da igreja, visando multiplicar o potencial de seus lideres, tais como pastores, missionários, presbíteros e diáconos.
Durante os dois dias, os pastores das igrejas da região foram orientados na preparação da visão, a missão e as diretrizes de seus ministérios. Além disso, foram também discutidos outros assuntos, tais como análise de cenários e megatendências do mundo e do Brasil, especialmente nos campos cultural, tecnológico, demográfico, político, das novas gerações e na definição das melhores estratégias de evangelismo e sustentabilidade das igrejas inseridas nesse contexto.
Adilson tomando assento na Câmara Municipal para palestra
Adilson tomando assento na Câmara Municipal para palestra
O evento também marcou o início do ministério Reunião do Empreendedor na IEAD Samonte, cuja palestra inicial pelo professor Adilson Neves versou sobre o tema "Ampliando a Visão para uma vida vitoriosa". O evento de planejamento estratégico foi encerrado no sábado, com ministração no tema "Mentoria Cristã com foco no Reino de Deus", na IEAD de Santo Antônio do Monte (MG), liderada pelo pastor Davi Mendes Pereira. No domingo, a jornada de estudos foi concluída na IEAD de Samonte, com a palavra final no tema: "A nobreza de ser cristão".
Vereadores e autoridades presentes na Câmara Municipal
Vereadores e autoridades presentes na Câmara Municipal
Reunião na Câmara Municipal
Na quinta-feira, dia 14 de março, ou seja, um dia antes da jornada com a Convenção dos Ministros Evangélicos de Mato Grosso do Sul, na qualidade de Cônsul da República de Moçambique, Adilson ministrou também palestra no auditório da Câmara Municipal de Santo Antônio do Monte com a presença de políticos e empresários da cidade e da região, abordando "As relações bilaterais Brasil Moçambique", oportunidade em que falou sobre o crescimento dos negócios entre os dois países nos últimos anos.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Dress Code: aprenda a identificar e usar esse código nas organizações

O dress code - código de vestimenta - é um tema que tem espaço cativo no mundo corporativo e na gestão de carreiras.
No passado, esse assunto nao chamava a atenção, mas a partir da década de 2000 o dress code dominou o cenário estratégico das corporações, a partir da constatação de que a imagem (branding*) é muito importante, pois pode influenciar positiva ou negativamente a credibilidade corporativa perante clientes, consumidores, fornecedores e dos próprios colaboradores.
O foco é traduzir a imagem corporativa também na maneira de vestir dos funcionários, especialmente os valores e conceitos mercadológicos. 
Por isso, escrever o dress code é um processo natural hoje em dia.

DICAS

Você que é funcionário de uma organização deve ficar atento a algumas dicas interessantes para cumprir esse requisito de dress code, ainda que não haja nada escrito ou divulgado:

1) Organize o seu guarda-roupa levando em consideração o estilo cultural de vestimenta do seu local de trabalho;
2) Observe o código de vestimenta da sua profissão, adequando-o a sua idade, ao seu corpo e ao seu estilo.
3) Tenha cuidado com roupas apertadas e com decotes em excesso;
4) Observe os estilos utilizados na organização, de acordo com a cultura. Observe quem ocupa os cargos mais altos e veja como se vestem.
5) Fique de olho nos tons. Uso aqueles que lhe favorecem mais para uma sensação saudável. Evite aqueles que lhe envelhecem.
6) Se a organização exige terno, use-o. Essa dica serve para homens e mulheres.

Mesmo nas mais tradicionais organizações é comum que a sexta-feira seja o “Casual Day” (dia casual); mas saiba que 80% das empresas são conservadoras.

* Branding: Um sistema de comunicação que deixa claro porque a marca é importante sob o ponto de vista do cliente.